Maxi Areia

O prefeito eleito da histórica cidade de Areia, no Brejo da Paraíba, foi empossado na tarde do domingo, 1, na Câmara Municipal de Vereadores, Casa de Manoel da Silva. João Francisco de Albuquerque foi eleito com mais de 60% dos votos válidos. A vice-prefeita, Marília Perazzo, também foi empossada na solenidade, assim como os 11 vereadores escolhidos pela população nas eleições de 2016.

João Francisco enfatizou o compromisso de tratar o dinheiro público com zelo, de otimizar os gastos e de investir prioritariamente em saúde e educação. Formado em Direito, João atua como empresário e comerciante que investe em diversos setores da cidade. Ele foi vereador de 1988 a 1992, quando participou da formulação da Lei Orgânica do Município.
“Retorno agora à política para doar quatro anos de minha vida à cidade que me deu tudo com muito trabalho e empregando de forma correta o dinheiro público”, disse em entrevista. Na solenidade, a primeira-dama, Dilene Albuquerque, também agradeceu ao apoio da população, falou sobre o potencial da cidade de Areia e anunciou que vai trabalhar na reestruturação do Hospital Doutor Hercílio Rodrigues. João Francisco já revelou a intermediação junto ao Congresso Federal para emenda com destinação de R$ 1 milhão para Areia. “Pretendemos investir R$ 500 mil no hospital”, disse ele.

Na presença dos vereadores, da população e de familiares, João Francisco apresentou o corpo de secretários que vai auxiliar na gestão nos próximos quatro anos. O prefeito reduziu de 10 para 8 o número de secretarias e todas as pastas são comandadas por pessoas de Areia com formação e experiência técnica na área.

Na solenidade também foi definida a mesa diretora da Câmara de Vereadores. “Estou certo que teremos o apoio desta Casa para os nossos projetos de austeridade e de reorganização fiscal”, finalizou João Francisco.

Fonte: http://www.areia.pb.gov.br/prefeito-e-vice-prefeita-sao-empossados-em-areia/

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Prefeito e vice-prefeita são empossados em Areia

Unknown 5.1.17

A cidade de Areia neste últimos tempos tem vivido à base de "projetos".
Quantos "projetos" fazem parte do dia-a-dia dos areienses! Projeto "cinema com rapadura", "arte na praça", Projeto para "salvar" o meio ambiente (este é o que está na moda). Esperamos transformar estes "papéis" ou "pendrives" onde estão elaborados tais projetos em mudas de plantas para reflorestamento; em produtos de qualidade para limpar a nossa água, e principalmente, em ações que viabilizem a realização de tais "projetos".
Mas, como a elaboração de projetos, pelo que se percebe dá dinheiro, enquanto não chegam a vida vai passando para quem consegue sobreviver, esperando... esperando...
Somos areienses cheios de esperança, embora nos encontremos numa cidade onde existam muitos grãos de areia atrapalhando o nosso caminho.
Aguardemos mais um desses projetos. A revitalização do Quebra só tem 5,5 milhões para sua realização. Esperamos, com esta revitalização, receber os visitantes, oferecer-lhes água realmente potável (já que não temos atualmente, pois a mesma está misturada aos esgotos e vísceras de animais), uma "mata de pau-ferro" recuperada e reflorestada e alimentos de origem animal abatidos em nossa cidade com qualidade que não ponha em risco a saúde dos mesmos já que a nossa não é motivo de preocupação.
Afinal, usamos água podre, alimentos sem a menor condição de higiene e estamos vivos para contar a história. O nosso organismo já se acostumou, o turista, não!

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Projetos e mais... Muitos Projetos estão por vir

Unknown 28.12.16

Estão abertas na secretaria do Sistema Educacional Areiense as inscrições para os alunos que desejam participar como atores do espetáculo "A Paixão de Cristo" que será encenado em praça pública no final do mês de março.
A exemplo do que aconteceu o ano passado, a apresentação será voltada para os pais e mães de alunos do Sistema, mas extensivo a toda comunidade de Areia uma vez que este ano será feita em praça pública.
O aluno interessado em fazer parte do evento deverá procurar a secretaria da escola ou diretamente o professor Chico para se inscreverem. A seleção será feita ainda esta semana e os escolhidos começarão imediatamente os ensaios sob a coordenação do professor Chico.
Será mais uma oportunidade dos alunos mostrarem seus dons artísticos.

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Seleção Para a Paixão de Cristo vai até sexta-feira

Unknown

No Brasil tem jeitinho pra tudo. Pra furar a fila do cinema, do posto médico e até do caixa do supermercado. Na educação, o famigerado jeitinho nos ataca de todos os lados. Acelera, Pro-Jovem (de todos os tipos), Se Liga, Dependência, progressão por idade, Sistema de cotas (para as "minorias") e tantos outros.
O governo não quer ninguém fora da escola não importando as consequências disto. O importante é fazer números pouco ligando para a qualidade. Assim, pré-escola passa a se chamar Educação Infantil; Primeiro Grau, Ensino Fundamental; E, Segundo Grau, Ensino Médio. Convenhamos, nomenclatura pomposa para quase nada. Como diria aquele parlamentar, quando das mudanças na Constituição Federal: "veste-se roupa nova para gentilmente ser estuprada".
Mas, voltemos ao jeitinho! Não é difícil encontrar escolas em que diretores são "obrigados" a encher as salas de aula com toda qualidade de aluno (não que não tenham direito a estudar), para gerar "renda". Isso mesmo, pasmem, as escolas públicas ganham por alunos matriculados. Nisto, alunos fora de faixa etária para determinada série (ou ano, sei lá) convivem com crianças e/ou estudantes de menos idade ou experiências (isso também conta).
Para agravar a situação tem a questão dos "contratos de emergência", contratação de pessoal sem o devido concurso público que serve de cabide eleitoral para certos políticos. Por isso, é fácil encontrar professores e outros funcionários da educação deste país com duzentos anos de trabalho sem nenhum direito trabalhista, mas subordinados a fulano(a) de tal. Vão ao trabalho quando querem (não são todos, é claro) e, mais uma vez, o jeitinho: fazem de suas repartições extensão de suas casas. A velha confusão do Público e do Privado.
Coisa que não se entende: falta professores, mas se contrata por "contrato". Por que não fazer concurso? Acho que sei, mas não tenho coragem de falar, posso ser alcunhado de "estar tirando o pão da boca de um trabalhador". E, viva o jeitinho.

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Jeitinho Brasileiro na educação

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Nesta história crua e comovente, Jorge Amado narra a vida de um grupo de meninos pobres que moram num trapiche abandonado em Salvador. Os Capitães da Areia têm entre nove e dezesseis anos e vivem de golpes e pequenos furtos, aterrorizando a capital baiana.
Do valente líder Pedro Bala, com seu rosto atravessado por uma cicatriz de navalha, ao carola Pirulito, que reza todas as noites para purgar seus pecados; do sensato Professor, o único inteiramente letrado do grupo, ao sedutor Gato, aprendiz de cafetão, cada um desses meninos tem sua personalidade própria, sua concepção de mundo, seus sonhos modestos.
A má fama do grupo, no entanto, se espalha pela cidade. Contra eles se levantam os jornais, a polícia, o juizado de menores e as “famílias distintas”. Mas há também quem os ajude: o padre José Pedro, a mãe de santo Don’Aninha, o estivador João de Adão e o capoeirista Querido-de-Deus.
Os meninos crescem e encontram caminhos variados: marinheiro, artista, frade, gigolô, cangaceiro. O líder Pedro Bala decide lutar e assumir a tarefa de mudar o destino dos mais pobres.
Influenciada pela militância comunista do autor na época em que foi escrita, a narrativa de Capitães da Areia transcende a orientação política mais imediata. Divididas entre a inocência da infância e a crueza do universo adulto, as crianças têm de lidar com um cotidiano ao mesmo tempo livre e vulnerável, revelando um desamparo e uma fragilidade que, em muitos aspectos, permanecem atuais.

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Capitães da areia

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Professores e alunos do Curso de Direito da Faculdade Cesrei estão realizando na Escola Sistema Educacional Areiense, da cidade de Areia, o Projeto Direito na Escola, com o objetivo de fazer os alunos compreenderem, através das leituras dos artigos jurídicos, que cada pessoa deve se portar dentro dos padrões constitucionais, para que possa gozar dos seus direitos; além de favorecer a paz no âmbito escolar e familiar, através da instrução sobre as consequências do descumprimento da lei: punição a menores infratores.
Às terças-feiras, os membros do projeto se reúnem para preparar as aulas e debater os temas que serão tratados em sala de aula. Segundo o professor orientador Valdeci Feliciano, “a abordagem é bem dinâmica, com utilização de músicas e leitura de textos”.
As aulas são ministradas, quinzenalmente, às quartas-feiras pela manhã, para alunos do Ensino Fundamental e Médio. “Buscamos levar para os alunos conhecimentos básicos na área do Direito, contribuindo assim na formação do cidadão consciente dos seus direitos e dos seus deveres, bem como, aproximando o ensino universitário da comunidade”, explicou a professora Rebeca Coury, coordenadora do Núcleo de Pesquisa da Cesrei.
Para os alunos que integram o projeto Janice Oliveira, Camilla Soares, Cleilson Morais e Josinaldo Fernandes esta é uma experiência muito importante e extremamente exitosa. “Os alunos juntamente com os professores do projeto e da escola elaboraram páginas no facebook para compartilhar informações e experiências do projeto, dessa forma estamos, também, colaborando com a Inclusão Digital e utilização da internet de forma consciente”, falou Janice Oliveira. “Estamos colaborando para a formação de crianças e adolescentes e demonstrando, assim, que a internet também pode ser um instrumento de cidadania, informação e educação”, completou professora Rebeca.
Através de relatórios feitos pela direção das escolas, os membros do projeto podem observar as alterações comportamentais dos alunos, adequar conteúdos a serem aplicados e ser reunir com os pais dos alunos participantes para a verificação do alcance das informações prestadas no âmbito escolar.
O professor Valdeci Feliciano comentou que nesse primeiro momento o projeto está contemplando apenas alunos da cidade de Areia, mas a pretensão do projeto é que a experiência seja levada para as escolas da rede pública e privada de Campina Grande.

Fonte: http://www.cesrei.com.br

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